Grupo Cénico da Paróquia
de Oliveira do Douro
História

Fundado em 15 de Janeiro de 1984, o Grupo Cénico (GCPOD) é um núcleo de teatro amador, que se enquadra na jurisdição da Paróquia de Oliveira do Douro.
Estritamente orientado para o teatro e animação, o Grupo Cénico é composto por um núcleo de amigos unidos pelo espírito de coesão e pelo gosto da arte cénica.
O grande sentido de união e responsabilidade fazem deste grupo um local de lazer onde, a formação, vivência e o crescimento pessoal são uma realidade.
Atualmente, conta com um elenco predominantemente jovem. O Grupo Cénico atua com um elenco principal com idades compreendidas entre os 20 e os 68 anos, e um elenco juvenil com idades entre os 11 e os 18.
A atuação do GCPOD não se encontra circunscrita à freguesia de Oliveira do Douro, e tem logrado atuar em muitas localidades do país, promovendo não só o próprio Grupo, como também a freguesia e o Município de Vila Nova de Gaia.
Pela qualidade dos trabalhos que apresenta, e pelo entusiasmo dos intervenientes, o GCPOD é anualmente convidado a participar nos encontros de teatro dentro e fora do conselho.
O Grupo conta já com vários trabalhos recriados, assim como muitas representações efectuadas.
A primeira peça levada a cena foi em 1984 - "Poder de Fátima", de Eurico Lisboa Filho com encenação de Manuel Lima.
Embora esta fosse a primeira vez em palco para muitos atores, o sucesso foi enorme, ultrapassando todas as espectativas. O grupo ganhou força e seguidores, e continuou este trabalho levando aos palcos inúmeras peças ao longo destes anos.
1985 - "Duas Causas" de Alberto Morais e Mário Duarte, encenador Manuel Lima;
1987 - "Multa Provável" de Ramada Curto, encenador Manuel Lima;
1988 - "Troca Tintas" de Arnaldo Leite e Campos Monteiro, encenador Manuel Lima;
1989 - "Inocêncio em Pessoa" de irmãos Campos Monteiro, encenador Manuel Maia;
1990 - "Santo ao Pé da Porta" de irmãos Campos Monteiro, encenador Manuel Maia;
1991 - "Raça" de Rui Correia Leite, encenador Aleixo Rodrigues;
1992 - "A Vingança do Jogador" de Mário Pyrro, encenadores José Manuel Cunha e Serafim Azevedo;
1993 - "Ratos e Homens" de John Steinbeck, encenador Pereira Dias;
1994 - "Natal 94" espectáculo de Teatro/Música/Poesia/Mímica/Dança/Moda - responsável Artur Antunes;
1996 - "Entre Giestas" de Carlos Selvagem, encenador António Meireles;
1999 - "Recordações" espectáculo de Teatro/Música/Poesia/Mímica/Dança - responsável Artur Antunes;
2000 - "Natal na Rua" de Henri Ghéon, encenador António Pereira;
2003 - "Inocêncio em Pessoa" (recriada) dos irmãos Campos Monteiro, encenador José Manuel Cunha;
2004 - "Arlequim, Servidor de Dois Amos" de Carlo Goldoni, encenador José Manuel Cunha;
2005 - "Angariação" Jantar/Espectáculo - responsável Artur Antunes;
2006 - "Médico à Força" de Moliére, encenador José Manuel Cunha.
2008 - “Notícias de Última Hora” espectáculo de Teatro/Música/Dança - responsável Artur Antunes.
2009 - "Recompensa" de Ramada Curto, encenador José Manuel Cunha.
2010 - “Via Sacra de Jesus”, cariz religioso, encenador Fernando Mendes.
2011 – “Ela Cá Esta a Revista”, textos de Fernando Marques, música do maestro José Aguiar, encenação de Fernando Mendes.
2013 - "Um Fantasma chamado Isabel" de Miklos Maray, encenação de Fernando Mendes.
2014 - Criação do Grupo Juvenil - OS BOBOS - do Crupo Cénico da Paróquia de Oliveira do Douro
2014 - "O Principezinho" de Antoine de Saint-Exupéry, interpretado pelo Grupo Juvenil, - OS BOBOS, encenação de José Manuel Cunha.
2015 - " O Tio Rico" de Ramada Curto, encenação de Fernando Mendes.
2016 - "Os Olhos do Planeta" - Comédia Juvenil adaptada por Mário Pyrro - interpretada pelo Grupo Juvenil - OS BOBOS, encenação de José Manuel Cunha.
2017 - "Jubileu e Romieta" - de Tiago Couto Ansani, com encenação e Fernando Mendes.
2018 - "Natal na Rua" de Henri Ghéon, interpretado pelo Grupo Juvenil - OS BOBOS, encenação de José Manuel Cunha
2019 - "Um Santo de Ao pé da Porta" de Irmãos Campos Monteiro, com encenação de Fernando Mendes
2020 - "Os Turistas" de Luís Gonçalves, interpretado pelo Grupo Juvenil - OS BOBOS com encenação de Fernando Mendes.
2022 - "A Igreja bem Assombrada" de Jomar Magalhães com encenação de Fernando Mendes.
2024 - “O Velório” – de Aziz Bajur, com encenação de Fernando Mendes.
Estes trabalhos marcam a nossa história. Esperamos no entanto continuar neste caminho, com a humildade que já nos caracteriza. Temos a noção que é com juventude que teremos que fomentar a continuidade deste Grupo de trabalho, estamos e continuaremos a apostar nesta vertente.
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